Aula 03 – JESUS CRISTO O PERFEITO INTERCESSOR

“Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32).

“… vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25).

Todo crescimento na vida espiritual está relacionado com uma percepção mais clara daquilo que Jesus significa para nós.

Quanto mais eu compreendo que Cristo deve ser tudo para mim e em mim, e que de fato tudo que está em Cristo foi designado para mim, mais eu aprendo a viver a verdadeira vida de fé, que consiste em morrer para mim mesmo e viver totalmente em Cristo.

A vida cristã deixa de ser o fútil esforço para viver corretamente, e passa a ser descansar em Cristo e encontrar força nele como nossa vida, para batalhar e conquistar a vitória da fé.

À medida que ela, também, se coloca somente debaixo da lei da fé e é vista à luz da plenitude e perfeição que há em Jesus, a oração não precisa mais ser motivo de esforço ou ansiedade.

Pode ser, pelo contrário, uma experiência constante daquilo que Cristo fará por nós e em nós, uma participação da vida de Jesus que, assim na terra como no céu, sempre ascende ao Pai como uma oração.

Sendo assim, começamos a orar não apenas confiando nos méritos de Jesus ou na intercessão que torna nossas pobres e limitadas súplicas aceitáveis a Deus, mas firmados naquela união íntima e estreita que permite que ele ore em nós e nós nele.

Participação com Cristo na intercessão

Todo o significado e a obra da salvação estão contidos no próprio Cristo.

Ele deu a si mesmo por nós e vive em nós. Porque ele ora, nós oramos também.

Quando os discípulos viram Jesus orar, pediram que os fizesse participar de tudo o que ele conhecia na oração.

Do mesmo modo, ao vê-lo como intercessor no trono, nosso desejo é participar, juntamente com ele, de sua vida de oração.

Portanto, não participamos somente dos benefícios de sua obra de salvação, mas da própria obra. Afinal, somos seu Corpo.

O Corpo e os membros são um só. A cabeça não pode dizer aos pés: “Não preciso de vocês” (1 Co 12.21).

Fazemos parte com Jesus de tudo o que ele é e tudo o que ele tem. “Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado” (Jo 17.22).

Somos participantes de sua vida, sua justiça, sua obra. Também, participamos com ele de sua intercessão; não é uma obra que ele realiza sem nós.

Nossa fé na intercessão de Jesus não deve ser apenas no sentido de que ele ora no nosso lugar quando não oramos ou não conseguimos orar.

Como autor da nossa vida e da nossa fé, ele nos leva a orar em uníssono consigo mesmo.

Nossa oração deve ser uma obra de fé neste sentido também.

Como sabemos que Jesus transmite toda sua vida a nós, não é difícil aceitar que ele possa soprar em nós aquela vida e atitude de oração que pertence somente a ele.

Ele é o centro e a personificação de toda oração, que só pode ser comunicada pelo Espírito Santo a nós.

“Vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25).

Como Cabeça do Corpo, como o líder do novo e vivo caminho, que ele abriu como autor e consumador da nossa fé, ele provê tudo para seus redimidos, comunicando-lhes a própria vida.

Ele cuida da vida de oração de cada um de nós, incluindo-nos em sua natureza celestial, implantando e mantendo seu espírito de oração em nós.

“Eu, porém, roguei por ti”, não para tornar sua fé desnecessária, mas “para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32).

Nossa fé e nossa oração são fundamentadas na fé e na oração dele.

A única condição é “se permanecerdes em mim”, naquele que é o intercessor que vive para sempre, e se orarmos com ele e nele. Assim, “pedireis o que quiserdes, e vos será feito”.

Intercessão pela salvação de outros

O conceito de nossa comunhão com a intercessão de Jesus nos faz lembrar do que ele nos ensinou em mais de uma ocasião – como todas essas maravilhosas promessas de oração têm como alvo e motivação a glória de Deus na manifestação do seu Reino e na salvação dos pecadores.

Enquanto orarmos somente por nós mesmos, as promessas da última noite de Jesus com seus discípulos antes da cruz terão de permanecer como livro lacrado para nós.

Essas promessas foram dadas aos ramos da videira que produzem fruto e aos discípulos que foram enviados ao mundo, assim como o Pai enviou o Filho, para viver em favor daqueles que perecem.

As promessas foram dadas para os servos fiéis e amigos íntimos que assumiriam a obra que o Mestre lhes deixou, que se tornariam, à semelhança de seu Senhor, como o grão de trigo, perdendo sua vida para multiplicá-la muitas vezes mais.

Ó maravilhosa intercessão de nosso bendito Senhor Jesus, não só porque garantiu nossa aceitação e perdão pelo Pai, mas também porque nela nos tornamos parceiros e cooperadores atuantes.

Agora, entendemos melhor o que é orar em nome de Jesus e por que tal ação possui tanto poder.

Em seu nome, em seu Espírito, incluídos em sua própria vida, em perfeita união com ele!

Ó maravilhosa, sempre operante e perfeitamente eficaz intercessão do homem Jesus Cristo!

Quando seremos de fato totalmente imersos nele, a fim de podermos sempre orar como parte da sua intercessão?

JESUS INTERCESSOR

Quando Jesus terminou o Seu curto ministério terreno, deu início ao ministério de intercessão à destra do Pai Celestial.

Hoje Ele está sentado “a sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos seus pés” (Ef.1:20-22).

Cristo está assentado no seu trono.

E o que Ele faz ali? Está descansando do trabalho que realizara na terra por três anos e meio? Esperando ser curado das feridas feitas em seu corpo pelos seus algozes? Concedendo entrevistas aos santos que morreram? Ou passando o tempo posando para as lentes das câmeras dos paparazzi angelicais?

A Bíblia nos informa que Ele está “à destra de Deus…e também intercede por nós” (Rm. 8:34).

Jesus tem um sacerdócio permanente, e vive sempre para interceder (Hb. 7:24-25).

Vejamos em que o sacerdócio de Cristo está respaldado:

No Seu Próprio Sangue

Mediante o sacrifício único do seu corpo partido, Jesus removeu o grande véu que separava Deus dos homens e nos deu acesso direto ao Santo dos santos, onde podemos entrar na presença do próprio Deus! (Hb.10:1920).

O sangue de Jesus derramado no Calvário aboliu a Antiga aliança e efetivou a Nova aliança, através do qual podemos orar sobre uma base sólida.

A oração tem, por fundamento, a Nova aliança -“O sangue do Cordeiro derramado no Calvário”.

Se orarmos sobre esta base, as nossas orações atingirão o Trono da graça de Deus Pai (Hb.4:16), pois o próprio Jesus é o nosso sacrifício perfeito e também o nosso intercessor.

Deste modo, quando Jesus derramou o Seu sangue na cruz do Calvário se tornou o nosso Intercessor eterno à destra de Deus! Seu sacerdócio está respaldado no Seu próprio SANGUE!

Na Sua Divindade e Humanidade

O fato de Jesus ser Deus-homem, Ele pode representar a humanidade à destra de Deus.

A Palavra de Deus diz em Hebreus 7:25: “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”.

Quando você pensar que está sozinho, lembre-se: “Jesus também é homem e nos representa legalmente à destra do Pai celestial e está intercedendo a nosso favor”.

Ele é um intercessor humano que nos representa perante Deus, isto é, Jesus não se coloca diante do Pai em nosso favor como Deus, porém, como HOMEM.

E como será que Jesus se coloca diante de nós, a favor de Deus? Como DEUS! Sabem por quê?

Porque Jesus é DEUS-HOMEM. Isto não é fantástico? Temos um Intercessor DIVINO e perfeitamente HUMANO.

Se Jesus fosse apenas divino não poderia se tornar o nosso Intercessor, e se ele fosse somente humano o Seu sacrifício não teria o valor devido, portanto, foi necessário que o Filho eterno de Deus nascesse por meio de uma virgem e como homem apresentasse a Deus um sacrifício perfeito tornado-se por meio dele o nosso Sumo-sacerdote.

Logo chegamos à seguinte conclusão: Em Jesus Cristo há um homem no Céu, junto ao trono da graça. Ele também é Deus.

É o Deus-homem o que torna possível o Seu sacerdócio à destra de Deus Pai.

Ele está na brecha, entre Deus e nós. Ele é o nosso perfeito Intercessor! (Ver I Tm.2:5).

Na Necessidade de um Intercessor

Provavelmente um dos grandes versículos sobre intercessão, destacando a qualidade e a necessidade do Intercessor perfeito, está em

Jó 9:32,33: “Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo. Não há entre nós árbitro que ponha a mão sobre nós ambos”.

O que Jó está querendo dizer com estas palavras?

As palavras de lamento dele eram exatamente estas: “Deus não é homem como eu. Gostaria de chegar diante dele e apresentar a minha causa, mas Ele não é meu igual, e não tenho alguém (um intercessor) que se coloque entre nós dois. Não posso ir a Deus, não há alguém que coloque a mão no meu ombro e no ombro d?Ele”.

Que quadro triste Jó nos mostra! Esse homem de Deus está afirmando que não havia um intercessor à altura que pudesse fazer intercessão entre Deus e ele.

Jó estava certo na sua afirmação: Havia necessidade de um intercessor! Mas quem poderia tapar a brecha entre Deus e a humanidade?

Quem poderia preencher os pré-requisitos de um Intercessor perfeito?

Só uma pessoa pode apresentar-se a Deus qualificado para suprir a necessidade de um Intercessor: JESUS, O DEUS-HOMEM!

A intercessão é tão vital, que Deus providenciou um Intercessor que não pode falhar.

Esse Intercessor é o FILHO DO HOMEM, nasceu na Terra, recebeu um corpo humano, logo, legalmente, Ele pode se colocar diante de Deus a favor da humanidade.

Em contrapartida, Ele também é o FILHO ETERNO DE DEUS e pode Se colocar diante da humanidade a favor de Deus. Destarte, JESUS É O ÚNICO INTERCESSOR que pôde suprir a necessidade de um Intercessor, e por a Sua mão intercessória no OMBRO DE DEUS e NO OMBRO DO HOMEM! É nisto que se respalda o sacerdócio de Cristo!

Na Sua Vitória contra o pecado

Se Jesus tivesse pecado, quando aqui esteve, Ele não poderia ser o nosso perfeito Intercessor.

Todavia, sua vida foi santa, sem pecado, pois assim testemunham as Escrituras a seu respeito:

“Cristo,… Cordeiro imaculado e incontaminado… Santo, inocente… sem pecado… (I Pd.1:19; Hb. 4:15; 7:26).

Ele obteve vitória sobre o pecado! Jesus experimentou todas as fraquezas humanas, porém, sem ceder ao pecado.

Portanto conhece, por experiência pessoal, a urgência e intensidade das nossas necessidades.

Para ver como a Epístola de Hebreus dá ênfase a este fato, leia cuidadosamente 2:11-18;4:14-16; 5:1-10.

O Senhor Jesus conhece, experimentalmente, a fraqueza humana, as tentações que procedem das limitações da natureza humana: e conhece o poder, a sutileza e a crueldade de Satanás.

Ele conhece todas estas coisas, embora nunca tenha cedido a uma tentação sequer.

Pense demoradamente neste ponto, pois é uma das bases em que o Seu sacerdócio está respaldado!

Quando Arão entrava para interceder pelo povo de Israel, levava sobre o seu peitoral sobre o qual estavam inscritos os nomes das doze tribos (Êxodo 28:29).

Assim, Jesus leva sobre o Seu peito o nome de cada um de nós, que somos Seus irmãos, enquanto intercede por nós diante do Seu Pai e nosso Pai.

Jesus entende o que nós passamos, porque Ele vivenciou as limitações e as fraquezas humanas, mas sem pecado.

Hoje, Ele é o nosso Intercessor qualificado para interceder por cada um de nós, junto ao Pai celestial, pois conhece, por experiência própria, as nossas limitações e fraquezas:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb. 4: 15).

Os dois tipos de intercessão que Jesus realiza no Céu

Intercessão Silenciosa

Quando Arão entrava no lugar Santíssimo, conduzia consigo parte do SANGUE que tinha sido derramado ao pé do altar e espargia-o sobre o propiciatório da arca, na imediata presença de Deus (Ver. Lv. 16:15).

Isto era uma prova, aos olhos de Deus, que os pecados do povo tinham sido expiado, pela morte de um substituto por Deus mesmo indicado.

Assim, também, quando Cristo ofereceu a Si próprio na Cruz, subiu aos céus para apresentar as provas da sua morte diante de Deus, o Pai:

“… mas no mesmo céu para agora aparecer diante de Deus por nós” (Hb. 9:24).

De que modo Ele está ali diante dos olhos de Deus?

Diz o livro de Apocalipse: “Vi no meio (diante) do trono… um Cordeiro em pé, como se tivesse sido morto” (Apc. 5:6, 7;).

Cristo está agora nos céus perante aos olhos de Deus expondo as provas da Sua morte: as feridas das Suas mãos, dos pés e do Seu lado.

As feridas recebidas no calvário constituem as súplicas silenciosas, efetivas, em nosso favor.

Esta é a sua intercessão silenciosa!

Intercessão Ativa

Quando Arão entrava no Santo dos Santos para ministrar a favor do seu povo, na presença de Deus, tomava consigo não só o sangue, mas também um INCENSÁRIO cheio de incenso (Ler Lv.16:12,13).

Na Bíblia, o incenso é símbolo universal da oração. Salmos 141:2; Lucas 1:10; Apocalipse 5:8.

Assim também Cristo como nosso Sumo sacerdote, não está somente, de modo silencioso, intercedendo a nosso favor apresentando as provas da Sua morte, diante dos olhos de Deus.

Ele está igualmente, de modo ativo, intercedendo por nós, oferecendo a Deus, Pai, petições definidas em nosso favor.

Para que e por que Ele intercede?

Será que podemos saber quais são estas petições que Jesus apresenta ao Pai, em nosso favor?

Cremos que sim, pois estamos lembrando da Grande oração sacerdotal do capítulo 17 de João, na qual apresentou ao Pai pedidos definidos pelos Seus discípulos, e por aqueles que haveriam de crer nEle através dos testemunhos dos próprios discípulos.

E Quais são esses pedidos?

Voltemos ao capítulo 17 de João e procuremos cuidadosamente:

a) Para que sejamos guardados do maligno:

“Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós” (vs. 9-11).

b) Para que sejamos santificados:

“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade” (vs.17-19).

c) Para que sejamos um:

“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim” (vs.20-23).

d) Para que sejamos glorificados:

“Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo” (v.24).

Guardados, santificados, unificados, glorificados.

Tais são as petições que Jesus está atualmente apresentando a Deus, o Pai, em nosso favor.

Lembremo-nos também de que, enquanto a obra de Jesus na Terra foi realizada no passado e efetuada uma vez por todas,

Mas, sua obra intercessória nos céus é presente e contínua.

Observe a ênfase do tempo presente dos verbos, em Hebreus 9:25; 7:25; Romanos 8:34.

CONCLUSÃO

JESUS, É O ÚNICO MEDIADOR

“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”
1Tm 2.5

Assim como existe um só Deus, também há um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.

Jesus é a escada mística de Jacó que liga a terra ao céu.

Jesus é o caminho para Deus e ninguém pode ter acesso ao Pai, senão por ele. Jesus é a porta do céu e ninguém pode entrar no paraíso senão por ele. Jesus é o Advogado justo e ninguém poderá ser absolvido no tribunal de Deus, senão por ele.

Jesus é o Sumo Sacerdote e ninguém pode oferecer um sacrifício perfeito e eficaz por nós, senão ele.

Jesus é o intercessor legal junto ao Pai e ninguém pode ficar livre das acusações terríveis do diabo senão por meio dele.

Jesus, por meio de sua morte, abriu para nós um novo e vivo caminho para Deus.

Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça.

Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.

Deus não lançou sobre nós mesmos os nossos pecados; lançou-os sobre Jesus.

Na cruz, Jesus pagou completamente a nossa dívida.

Finalmente, Deus depositou em nossa conta a completa justiça de Jesus. Fomos justiçados pelo seu sangue.

Agora não pesa mais nenhuma condenação sobre nós.

I João 2.1. Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
2. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.

Portanto, podemos fazer com toda segurança a seguinte oração:

Amado Deus, o teu amor me libertou da condenação de todos os meus pecados.

Agora, eu posso viver livre do peso da culpa, pois Cristo pagou a minha dívida. Em nome de Jesus. Amém