Aula 08 – ÁREAS DE ATUAÇÃO DA INTERCESSÃO
O Ministério de Intercessão é um Ministério com diversos ambientes, onde os intercessores estarão envolvidos e neles atuam espiritualmente.
Segue abaixo a relação de ambientes e a explicação de cada um deles:
Áreas de Atuação da Intercessão
CENÁCULO
Cenáculo é a palavra utilizada para se referir a sala onde eram feitas as refeições ou a um quarto no primeiro andar de uma casa onde era utilizado como aposento de hóspedes desde tempos imemoriais.
O significado de Cenáculo está diretamente ligada a algumas passagens bíblicas que fazem referência a esse lugar, sobretudo o episódio da Última Ceia, onde nos Evangelhos de Marcos (14:15) e Lucas (22:12) a palavra cenáculo aparece em algumas traduções, além do texto no livro de Atos dos Apóstolos onde narra a reunião dos discípulos no cenáculo. Vamos neste texto entender o que é o cenáculo e o qual o significado dessa palavra.
A palavra cenáculo não aparece originalmente na Bíblia. Na verdade essa palavra vem do latim cenaculum, e é utilizada nos textos bíblicos para traduzir algumas palavras hebraicas e gregas. Basicamente, a palavra cenáculo significa algo como “sala de refeições”, ou, de modo mais genérico, “quarto no andar superior de uma casa”. Essa palavra é derivada do termo latino cena, que significa “jantar” ou “ceia”.
A seguir, veremos alguns termos em que a palavra cenáculo é utilizada como tradução.
Cenáculo no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, a palavra cenáculo geralmente traduz o termo hebraico aliyya, que significa “aposento superior”. Em algumas traduções bíblicas, ao invés de “cenáculo”, as palavras “quarto” ou “aposento” aparecem em português para traduzir esse termo.
Algumas ocorrências dessa palavra são:
· O rei Eglom estava em seu cenáculo com as portas abertas quanto Eúde entrou para matá-lo (Jz 3:20);
· O Profeta Elias ficou hospedado em um quarto superior para hóspedes em Sarepta (1Rs 17:19);
· O Profeta Eliseu também ficou em um aposento superior construído pela mulher sunamita (2Rs 4:10,11);
· Acazias, rei de Israel, acidentalmente caiu de seu aposento superior que possuía grades nas janelas. Ele ficou gravemente ferido e acabou falecendo (2Rs 1:2).
· Acaz havia construído um cenáculo e sobre seu terraço edificou um altar que foi destruído por Josias (2Rs 23:12);
· O rei Jeoaquim construiu um palácio com aposentos espaçosos e não pagou aos trabalhadores (Jr 22:13,14);
· O Templo de Salomão era cercado por aposentos, e tinha pelo menos três andares (1Cr 28:11).
Cenáculo no Novo Testamento:
Nos Evangelhos, cenáculo traduz a palavra grega anogeon, que se refere ao local que foi providenciado para que Jesus celebrasse a Páscoa acompanhado de seus discípulos. Esse local foi onde Cristo realizou a Última Ceia, às vésperas de sua crucificação.
Tratava-se de um quarto no primeiro andar mobiliado, onde havia leitos baixos em que os participantes se reclinavam para cear conforme o estilo greco-romano (Mc 14:15; Lc 22:12). Muitos acreditam que o cenáculo mobiliado utilizado nesse episódio era originalmente uma sinagoga, que acabou se tornando um ponto de encontro entre os primeiros cristãos.
Na atualidade, existe um lugar em Jerusalém onde lhe atribuem a condição de ser o local original do cenáculo onde a Última Ceia foi realizada. Esse local, no Monte Sião, onde posteriormente foi construído um templo, ainda preserva algumas paredes originais, porém, após a invasão turca em Jerusalém, o local foi transformado em uma mesquita.
Já no livro de Atos dos Apóstolos (1:13), cenáculo traduz a palavra grega huperoon e indica o lugar onde os discípulos se reuniram após a ascensão de Cristo ao céu:
Atos 1:13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmão de Tiago.
No mesmo local foi onde ocorreu a escolha de Matias para ocupar o lugar de Judas Iscariotes (At 1:26) e onde o Espírito Santo foi derramado sobre eles no dia de Pentecostes (At 2).
Ainda no livro de Atos, a palavra também aparece para se referir ao “quarto alto” onde Dorcas foi ressuscitada (At 9:39), e ao aposento, localizado no terceiro andar, onde Paulo pregava quando um Jovem, por nome de Êutico, caiu de uma janela (At 20:8,9).
Definição Apostólica
É um local reservado para Oração constante por todos os pedidos de oração feitos apresentados à igreja, e também um local de consagração. Deve-se montar uma escala de oração para que esteja o maior tempo possível ocupado por intercessores que estarão clamando e invocando o Nome do Senhor neste lugar.
Deve ser um local extremamente limpo, higienizado e organizado de forma a permitir que haja condições para permanência de forma digna nesse local.
A mobília e distribuição dos mesmos dentro desse local, deve seguir o padrão Renascer de qualidade, devendo conter apenas:
– Um armário simples para guardar os acessórios como óleo da unção,
pastas, folhas e canetas.
– Uma cesto ou caixa grande para se colocar os pedidos de oração
– Um grande tapete, que deve ser sempre higienizado, para que os
intercessores possam ajoelhar-se e se prostrar, com total conforto e
comodidade
– Almofadas grandes (tipos puffs), ou poltronas ou sofás confortáveis e
práticos
– Mapas e foto da família do apóstolo e dos líderes espirituais, que devem ser
colocados como quadros nas paredes.
– Iluminação bem clara
– Arca da Aliança e castiçal de 7 pontas (Menorá)
– Pote para óleo da unção e porta guardanapos
Obs.: Veja fotos do Cenáculo (Anexo I), como modelo para os Cenáculos das demais estaduais e suas igrejas.
TORRE DE VIGIA
Torre de Vigia é um termo utilizado para identificar o ambiente onde os Atalaias, que são os intercessores que atuam como sentinelas espirituais, se posicionam durante suas atividades.
Encontramos em Ez. 33.1-16, a palavra que trata a comparação entre o Atalaia que é um vigia, que fica posicionado na torre de vigia, para avisar ao povo quando os inimigos tentam qualquer incursão, e o Atalaia, como instrumento de Deus, que é avisado por Deus sobre as ocorrências espirituais que devem ser anunciadas sobre os homens.
Simbolicamente é como se o local onde vai acontecer o evento fosse uma grande muralha, com diversas torres de vigia, onde os sentinelas estarão para guardar espiritualmente aquela fortaleza.
Portanto o posicionamento do Atalaia espiritual é de estar sempre preparado para vigiar e interceder espiritualmente, impedindo que o inimigo encontre espaço ou brecha para penetrar e interferir nos ambientes espirituais da igreja, ou no local do evento, protegendo o povo de Deus.
POSIÇÃO ESTRATÉGICA DO ATALAIA:
Os locais em que o papel do Atalaia se faz necessário são os seguintes:
2.1 – NOS CULTOS DAS IGREJAS
2.2 – NA CEIA DE OFICIAIS
2.3 – NA MARCHA PARA JESUS
2.4 – NAS VIGÍLIAS
2.5 – NOS SIMPÓSIOS
2.6 – NOS EVENTOS COMO FESTAS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS, etc.
2.7 – NOS PROGRAMAS DE TV E RÁDIO
c) QUARTO DE GUERRA
Mateus 6:5-8
5 – E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
6 – Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
7 – E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.
8 – Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Seu Quarto de Guerra
Trata-se de um espaço exclusivo dentro da sua própria casa, para se dedicar a oração, um espaço exclusivo para orar e guerrear em oração por si, sua família, amigos.
Falar com Deus do Quarto de Guerra:
O que é e como falar com Deus? O que isto significa?
Apenas troque o termo falar” por “orar”, o processo e o efeito são os mesmos; porém a regra é diferente.
Com qualquer pessoa você pode falar de local público ou privado, com Deus você deve orar em uma área restrita. Esta área restrita é o seu “quarto de guerra” conforme rege Mateus 6: 6 acima.
O quarto de guerra é aquele local que você reserva como o seu espaço mais íntimo e solitário.
Temos um exemplo de aposento em Ezequiel 44: 27, mas, este era uma dependência interna no templo restrito onde apenas ao Sacerdote, chamada de Lugar Santo ou Santo dos Santos.
Este é o lugar preferido por Deus para você poder falar com Ele. Mas, porque será que Jesus disse […]
quando orares entras no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai;
[…] será que Ele quis dizer que o Pai não recebe oração nenhuma a não ser nesta circunstância? Não.
Havia duas boas razões para isto:
1ª: Veja o exemplo atual do hábito dos judeus de oraram diante do muro das lamentações; atitude que tem uma relação direta com o hábito dos fariseus naquela ocasião do Sermão da Montanha quando Cristo ensinava como fazer a vontade de Deus e não a do homem; visto que ao orarem eles procuravam os locais mais movimentados para serem observados pelo público enquanto oravam, como diz o verso de: […]
Mateus 6:5 E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
e a 2ª e principal razão era a de que, Deus não divide a glória Dele com o homem, e sim lha revela publicamente Nele.
Será que Deus age ainda hoje desta maneira? Ou seja, Ele revela a sua glória através de nós? Sim e não.
Sim quando entramos no quarto de guerra e ficamos a sós com Ele em oração,
e não quando nós decidimos tomar a nossa própria decisão e buscarmos a solução através dos nossos próprios méritos ou aptidões.Fazemos isto para tocarmos trombeta, isto é; para gabarmos da nossa capacidade. Por isto os resultados finais acabam sendo mais desastrosos que os problemas originais.
Agora quando reconhecemos humildemente a nossa fragilidade e entramos no quarto de guerra, saímos de lá vitoriosos.
d) Territórios
Josué 1:1-9
E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo:Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.
Um território não é somente uma área geográfica, mas também espiritual, ocupada ou não por seres humanos e também seres espirituais, e que está debaixo de regras e leis tanto naturais como espirituais, que sujeitam a todos os que habitam ou transitam nesta região.
“Território” pode também representar qualquer área de sua vida, seja emocional, espiritual, sentimental, profissional, ou até mesmo no sentido literal da palavra, assim como encontramos na história grandes exemplos de homens que foram grandes conquistadores de território, como Adolf Hitler, Napoleão Bonaparte, Alexandre O grande, dentre muitos outros.
Na Bíblia, também encontramos muitos bons exemplos de conquistadores de território, como por exemplo José, que conquistou quase todo o Egito, Davi, e muitos outros.
Mas se você realmente deseja se tornar um conquistador de territórios, você precisa de algumas instruções, alguns recursos que todo conquistador que se preze, tem consigo.
Um mapa
Todo conquistador precisa de uma direção, para isso é necessário um mapa, a ferramenta que delimita aonde o conquistador quer chegar. O seu mapa é a palavra de Deus, pois, independentemente da área que você queria conquistar, a palavra de Deus tem uma direção que vai te ajudar e te guiar para o seu objetivo.
Coragem
Um bom conquistador é corajoso, afinal, não basta ter um mapa, se não há coragem para enfrentar os obstáculos que virão durante a conquista. você, como um conquistador, não pode se acovardar, encha-se de coragem, empunhe sua espada e enfrente os inimigos.
Um líder
Um bom conquistador tem um bom líder, por isso anime-se, você tem um General todo poderoso, que nunca perdeu uma batalha. Se o nosso general, que é Cristo, vai à frente, nós conquistaremos todos os territórios.
Estratégia
Se você tem a direção, coragem, e um bom líder, você precisa saber o que fazer. Para conquistar territórios, é necessário ter estratégias. Tenha boas estratégias para todas as áreas de sua vida.
Preparo
Disse Josué também ao povo: ”Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós.” Josué 3:4-5
Josué fez todo o povo se preparar antes de atravessar o rio Jordão. Antes de conquistar qualquer território, você precisa se preparar, e isso vale pra qualquer área de sua vida, você precisa se preparar para fazer qualquer coisa, e muitas vezes, o preparo é um processo que leva tempo.
Agora que você já sabe como ser um bom conquistador, aplique isso em sua vida, e 2018 será pequeno, diante dos territórios que você irá conquistar!
e) Hospitais, Presídios, Casas e Empresas
Existem diversos ambientes que são de suma importância para o trabalho intercessório, que são os ambientes onde as pessoas convivem no dia a dia.
O responsável por interceder estrategicamente nesses ambientes é o Capelão.
Capelania não é um termo moderno.
É o nome dado aos serviços religiosos/pastorais prestados por sacerdotes, diáconos, religiosos (as), pastores (as), outros(as) agentes/ministros (as), leigos e leigas, especialmente envolvidos(as) com a área da saúde, em hospitais (instituições Psiquiátricas, Asilos, Sanatórios).
Por extensão, também se entende uma presença religiosa/pastoral junto aos doentes em seus domicílios.
Na sua genericidade “Capelania” também se refere aos mesmos serviços prestados em outros ambientes de internamento, tais como cadeias, penitenciárias, instituições militares, casas de reeducação de menores, abrigos de idosos, etc.
Logo, CAPELÃO é o termo sinônimo de pastor, irmão, pai/mãe.
CAPELANIA NOS HOSPITAIS / ASILOS
a capelania é um ministério que necessita da sensibilidade para se operar com o ser humano com compaixão, sempre dependendo da ajuda do Espírito Santo de Deus, que nos usa como instrumentos do Senhor para ministrar a cura espiritual para aqueles que – sofrendo a dor do corpo – não suportam, muitas vezes, a dor da alma – e assim, buscam o alívio para superar seus problemas do agora, com vistas às promessas eternas de Deus, que vêm pela Graça, mediante a Fé.
Oportunamente, posso falar sobre casos específicos da minha experiência pastoral assistindo a pessoas hospitalizadas, e a pessoas em casas de repouso que, certamente, estão sensíveis às coisas de natureza espiritual, mais profundas que as experiências de suas vidas materiais.
Uma das responsabilidades mais nobres do capelão é a da escuta dos medos e angústias do enfermo, acolher suas palavras e custodiá-las, como algo sagrado. Isto requer uma delicada habilidade relacional, perícia técnica, empatia e respeito para com a intimidade do/da sofrente.
Assim, servindo de ponte entre este/a e familiares, o corpo médico e de enfermagem pode tornar menos ameaçadora a realidade e facilitar a descoberta de sentido neste ponto do ciclo vital.
O/a capelão/ã é também um defensor dos direitos do paciente junto às instituições e ao corpo médico para que receba tratamento com dignidade e não seja tratado como coisa, mercadoria, um número estatístico ou um corpo a ser manipulado.
CAPELANIA NOS PRESÍDIOS
“Lembrai-vos dos presos como se estivésseis presos com eles e dos maltratados como sendo-o vos mesmo também no corpo”. (Hebreus 13.3)
A finalidade da Capelania Prisional é:
· Alcançar os que estão atrás das grades, prestando assistência espiritual e social, pregando aos presidiários as boas novas do Evangelho, independentemente de religião, condição social, raça, cor e sexo;
· Cumprir a missão de Cristo tendo como público alvo os presidiários, agentes, funcionários, e familiares de presidiários;
· Dar relevância à Igreja de Cristo, nas áreas evangelística e social;
· Promover a mobilização dos servos de Deus, na tarefa da Evangelização;
· Promover a proclamação do Evangelho, o cuidado com os convertidos e a integração dos alcançados.
A CAPELANIA NAS CASAS / EMPRESAS
A visitação além de ganhar almas para Jesus, socorrer as pessoas de suas necessidades materiais e espirituais, encoraja e consola o crente.
É comum a responsabilidade da visitação recair sobre o pastor da igreja local. Mas, na prática, essa missão deve ser cumprida por grupos especiais de irmãos devidamente preparados.
A Bíblia afirma que a visitação aos necessitados é a expressão de uma religião pura e imaculada (Tg 1.27).
Assim sendo, a religião cristã deve manifestar aos pobres e carentes o mesmo amor que Deus demonstrou à humanidade (Jo 3.16; Gl 6.10).
I. A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DE VISITAÇÃO
O trabalho de visitação, feito pela igreja, é um ministério que deve ser entendido a partir do contexto de 1 Coríntios 12.4-6, que trata dos dons espirituais.
Neste texto, há distinção de ministrações do Espírito Santo por meio dos dons, ministérios e operações. O termo “ministérios” significa literalmente “serviços”.
A forma plural indica que há serviços especiais da parte do Senhor, para os quais Ele habilita seus servos a executarem.