PROCESSO MENTAL

I Reis 4:29 E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e grande conhecimento, como a areia que está na praia do mar.

Deus deu para Salomão, três grandes virtudes, como mencionado no versículo acima, que são Sabedoria, Entendimento e Conhecimento.

Para que possamos entender o valor dessas virtudes que estão disponível por Deus para cada um de nós, como o Senhor deu a Salomão, também dará para os que a buscarem com temor e santidade, vamos entender o que elas produzem em nossa mente:

Esquema que demonstra o Processo Mental:

1) ENTENDIMENTO:

Capacidade para raciocinar e compreender algo; percepção, assimilação ou compreensão; inteligência, cognição ou perspicácia: o entendimento da situação ocorreu de imediato;

Domínio de certa área ou matéria específica do conhecimento: o entendimento matemático dele era superior à média;

Compreensão é o ato de compreender, entender e assimilar algo. É considerado um processo cognitivo, onde é necessária a interpretação de determinada coisa para que possa ser, posteriormente, compreendida pelo indivíduo.

Quando se diz que uma pessoa tem a compreensão de algo, significa que é dotada do perfeito domínio intelectual sobre o assunto.

Para que haja a compreensão de algo, como um texto, por exemplo, é necessária a sua interpretação. Para isso, o indivíduo deve ser capaz de desvendar o significado das construções textuais, com o intuito de compreender o sentido do contexto de uma frase.

Assim, quando não há uma correta interpretação da mensagem, consequentemente não há a correta compreensão da mesma.

Meios do Entendimento Natural

Órgãos dos sentidos é um conjunto de órgãos receptores externos de estímulos sensoriais. As suas funções são transformar os estímulos (luz, som, calor, pressão, sabor) em impulsos nervosos, onde esses percorrem as células nervosas até o centro nervoso, o cérebro (receptor interno), para que este possa entender o que está acontecendo externamente.

O cérebro traduz, interpreta e transforma os impulsos nervosos em sensações de quente, frio, de sabores, de cheiros, de sons, de percepção de luminosidade (claro ou escuro) ou de distinção de cores.

Visão

É a capacidade de visualizar objetos e pessoas. Capta a imagem e envia para o cérebro, para que se faça o reconhecimento e interpretação.

Olfato

Sentido relacionado à capacidade de sentir o cheiro das coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a interpretação.

Audição

É a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos, barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas sonoras e as envia para que o cérebro faça a interpretação daquele som.

Tato

É o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana existem neurónios sensoriais. Quando a informação chega ao cérebro, uma reação pode ser tomada de acordo com a necessidade ou vontade.

Paladar

Este sentido (capacidade) permite ao ser humano sentir o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas línguas existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro, através de milhões de neurónios.

NÍVEL DE PERCEPÇÃO:

O nível de percepção depende da qualidade dos sentidos, isto é, quando um órgão sensitivo está com problemas, tipo miopia, problemas de audição, o entendimento é afetado. Para a correção dessas deficiências se utiliza equipamentos auxiliares, como óculos, aparelhos auditivos, etc.

2) CONHECIMENTO:

O conhecimento é um processamento subjetivo da informação adquirida por um indivíduo. No processo, a pessoa realiza a interação com processos mentais que são lógicos ou não.

As decisões, escolhas e atitudes do ser humano são influenciadas pelo conhecimento que uma pessoa possui. Sendo que esse é o fator principal para isso.

Esse conhecimento, processado de maneira complexa, é possível por ocasião de experiências anteriores e outros componentes que integram a mente do ser humano.

O conhecimento pode ainda ser aprendido como um processo ou como um produto.

Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, ideias e conceitos, o conhecimento surge como um produto resultante dessas aprendizagens, mas como todo produto é indissociável de um processo, podemos então olhar o conhecimento como uma atividade intelectual por meio da qual é feita a apreensão de algo exterior à pessoa.

O conhecimento deve a sua origem à percepção sensorial, seguindo-se o entendimento e acabando, por fim, na razão.

E não há apenas um tipo de conhecimento. Temos o conhecimento sobre um acontecimento, o conhecimento sobre um produto, o autoconhecimento, o conhecimento obtido através de experiências, entre outros.

Dentro do conceito de conhecimento, temos:

– O conhecimento cientifico: que compreende informações e dados que podem ser comprovados através de métodos científicos;

– O conhecimento empírico: que trata-se do conhecimento popular, estipulado por meio da experiência do homem com o mundo, objetos e as pessoas que nele vivem.

– O conhecimento teológico: que se define como o conhecimento com fundamento religioso, com suas explicações sendo direcionados por meio da fé;

– Também há o conhecimento filosófico, que se trata de um conhecimento fundamentado na reflexão e construção de ideias, por intermédio do uso do raciocínio. Por meio dele são formuladas questões sobre o homem e o universo.

INTELIGÊNCIA:

Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.

Etimologicamente, a palavra “inteligência” se originou a partir do latim intelligentia, oriundo de intelligere, em que o prefixo inter significa “entre”, e legere quer dizer “escolha”. Assim sendo, o significado original deste termo faz referência a capacidade de escolha de um indivíduo entre as várias possibilidades ou opções que lhe são apresentadas.

Para a escolha da melhor e mais adequada oportunidade, entre as várias opções, uma pessoa precisa avaliar ao máximo todas as vantagens e desvantagens das hipóteses, necessitando para isso da capacidade de raciocinar, pensar e compreender, ou seja, a base do que forma a inteligência.

Entre as faculdades que constituem a inteligência, também está o funcionamento e uso da memória, do juízo, da abstração, da imaginação e da concepção.

Tipos de inteligência

O conceito empregado pelo (QI) Quociente de Inteligência começou a ficar desacreditado quando foram observados indivíduos com QI baixo, mas com grande sucesso na vida profissional, enquanto que pessoas consideradas “mais inteligentes”, apresentavam situações inferiores.

Como melhoria dessa avaliação, foi estabelecida a Teoria das Inteligências Múltiplas, que alega ser a inteligência um conjunto de no mínimo 9 processos mentais diferentes existentes dentro do cérebro.

De acordo com esta teoria, cada ser humano possui um pouco de cada uma dessas “inteligências”, sendo que, em algumas pessoas, sempre há um tipo de processo específico que pode ser mais desenvolvido do que em outras, fazendo com que de destaque em determinadas campos ou áreas de atividade.

Inteligência linguística: pessoas com facilidade em se expressar, oralmente e através da escrita. Pessoas com este tipo de inteligência mais desenvolvido têm tendência a aprender outros idiomas com mais facilidade, além de possuir um alto grau de atenção.

Inteligência lógica: pessoas com facilidade em trabalhar com a lógica em geral, como operações matemáticas ou trabalhos científicos, por exemplo. Normalmente, possuem uma boa memória e conseguem solucionar problemas complexos facilmente. Podem ainda ser consideradas mais organizadas e disciplinadas.

Inteligência espacial: pessoas com facilidade em entender e manipular o mundo visual, como imagens em 2D ou 3D. São bem desenvolvidos por arquitetos e profissionais ligados à arte gráfica.

Inteligência motora: pessoas que conseguem realizar movimentos complexos com o próprio corpo, tendo para isso uma espantosa noção de espaço, distância e profundidade dos ambientes.

Inteligência musical: pessoas com facilidade em identificar e reproduzir diferentes tipos de padrões sonoros, além de criar músicas ou harmonias inéditas. Este é um dos tipos raros de inteligência presentes entre as pessoas.

Inteligência interpessoal: pessoas com facilidade de liderar, a partir do entendimento do ponto de vista e intenções dos outros. São considerados indivíduos muito ativos, que gostam de responsabilidades e que têm facilidade em conseguir convencer os demais a fazer aquilo que desejam.

Inteligência intrapessoal: pessoas com facilidade em observar, analisar e compreender a si próprias. Também podem exercer influência sobre as pessoas, mas de maneira mais subjetiva, utilizando ideias e não ações.

Inteligência naturalista: são as pessoas com facilidade de identificar e diferenciar diferentes padrões presentes na natureza.

Inteligência emocional: Um indivíduo considerado emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções, motivando a si mesmo a persistir nos seus objetivos mesmo em situações de frustração, por exemplo.

Entre as outras características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, motivas as pessoas, praticar a gratidão, entre outras qualidades que podem ajudar a encorajar os outros.

CAPACIDADE DE DECISÃO (ESCOLHA)

A decisão é um termo que se refere ao processo cognitivo pelo qual uma pessoa pode escolher como agir e comportar-se em diferentes situações na vida em geral.

A decisão envolve sempre um processo de elaboração de um nível mental que pode ser influenciado por várias razões, causas e circunstâncias específicas.

O fato de tomar uma decisão é de tal modo, realizar uma escolha baseada em conhecimentos prévios, sentimentos ou sensações, preconceitos ou maneiras de pensar muito mais complexas com o que se estabelece à primeira vista.

O processo de tomada de decisão tem a ver em todos os casos com um processo consciente ou inconsciente na qual o sujeito age com consequência.

Isto significa que o processo de tomada de decisões é sempre subjetivo e baseado em um acúmulo de ideias, sensações, conhecimentos prévios e supostos que, combinados de um modo particular para cada situação específica, fazem com que se considere apropriado tomar esta ou aquela decisão.

As decisões podem chegar a ser em alguns casos mais determinantes que em outros casos e por isso que muitas vezes o processo de tomada de decisão se torna mais complexo e envolve vários aspectos a considerar.

A tomada de decisão é um processo cognitivo que envolve tanto a razão quanto a emoção dos sujeitos.

Trata-se de escolher a melhor opção entre várias alternativas.

Cada decisão tomada gera uma consequência, que nem sempre é prevista.

Dois sistemas no cérebro

Sistema 1

Refere-se ao sistema intuitivo, cujo processamento da informação é rápido, ou seja, automático e paralelo. É associativo, emotivo, controlado pelos hábitos e, por isso, difícil de controlar, depende do acesso a memórias de longo prazo, além de ser um sistema ambíguo.

Sistema 2

Refere-se ao sistema deliberativo, cujo processamento da informação, ao contrário do sistema 1, é lento, ou seja, requer maior esforço e é voluntário, sequencial, monitorizado, monitoriza as decisões do sistema 1, sobrepondo-se a este, o que exige redução da consciência e maior gasto de energia e é baseado em regras.

As emoções influenciam nas decisões de forma independente da razão, uma vez que emoções como a inveja e arrependimento, estão relacionadas com o pensamento deliberativo, enquanto que emoções como o medo e o desgosto são mais imediatos e automáticos.

E, portanto, as decisões emotivas podem ser o resultado de um processo cognitivo ou um conjunto comum de processos.

A qualidade da decisão se refere às características de uma deliberação que afetam a probabilidade de se obter um resultado positivo. As incertezas e as tendenciosidades reduzem a qualidade da decisão

Exemplos que podem te ajudar a entender o que é a tomada de decisão

Decisões baseadas em instintos

Esse tipo de decisão costuma estar relacionado as questões de sobrevivência, este modelo decisório auxilia um adulto a evitar situações de perigo. Geralmente o nosso instinto humano nos leva a situações que colocam a nossa vida em risco e até mesmo a nossa carreira profissional.

Algumas características relacionadas a esse tipo de decisão são: Agir antes de pensar; não controlar as ações e se basear no passado para tomar uma ação.

Decisões baseadas em valores

A definição de valores está relacionada a um conjunto de características que tornam o comportamento humano e empresarial, podemos definir também como a razão de existir.

O fato de tomarmos decisões baseadas em valores é que queremos experimentar um sentimento do que acreditamos. Se valorizamos a honestidade, queremos tomar decisões em que a honestidade faça parte. E assim, acreditamos estar criando um futuro que desejamos experimentar.

Esse tipo de decisão é o que torna empresas em grandes empresas. Organizações que baseiam as suas decisões nos valores que acreditam, estão entre as maiores do mundo.

Decisões baseadas na consciência

Decisões conscientes costumam ser tomadas com a racionalidade, são decisões que criam um intervalo entre a criação de significados e a decisão a ser tomada. Esse intervalo nos possibilita exercitar a reflexão, o pensamento, para que assim, possamos utilizar uma base lógica de raciocínio para entender o que de fato está ocorrendo.

Para esse tipo de decisão utilizamos o processo de analisar informações, dialogar com outras pessoas e utilizar exemplos de acontecimentos passados, para que assim, seja obtida a melhor decisão possível.

Ao tomarmos decisões conscientes e racionais, a ação se torna uma consequência de todo pensamento.

Decisões Programadas

Essas decisões geralmente são aquelas utilizadas em acontecimentos anteriores para resolução de problemas que já foram resolvidos. Ao optar por isso tipo de decisão, aplique apenas um curso pré-definido para melhor finalizá-la.

As vantagens de utilizar decisões programadas costumam ser a economia de tempo e energia gasta intelectualmente dos gestores.

Decisões não programadas

Decisões programadas são utilizadas para a resolução de problemas iniciais, ou que nunca ocorreram anteriormente. Podem ser analisadas diferentes formas para encontrar a solução do problema, completas de vantagens e desvantagens.

Aqui é necessário a utilização do processo de tomada de decisão, onde cada ponto precisa ser estudado a fundo, para chegar a um consenso bem definido, limitando a oportunidade de erros.

Matriz para tomada de Decisões (Razão (Pré-Conceitos – Fixos) x Sentimento (valores – Móveis))

A decisão é o poder de escolha entre diversas opções, que em muitos casos o poder dessa decisão está calcado em diversos valores pessoais, isto é, sentimentos, e influências externas, tanto naturais, quanto espirituais.

A capacidade de decisão depende dos valores pré-concebidos (Razão), e dos sentimentos, que são os valores que estabelecemos para cada item do gráfico da vida.

Os valores são mutáveis, pois dependem da influência, que pode ser natural ou espiritual, que pode ser boa, ou má influência.

Portanto, o que era bom, por exemplo, um casamento que era maravilhoso, e por questões de más influências pode se transformar em um grande mal, e isso, de uma hora para outra.

O conjunto dos valores que estabelecemos para todas as variáveis da nossa vida é denominado CARÁTER, e demonstra a nossa PERSONALIDADE.

O trabalho do Espírito Santo, é nos colocar o sentimento de Cristo (Fl 2.5), isto é, colocar os valores corretos de Cristo em nosso coração, e isso somente pode acontecer por um processo de cura e libertação.

3) SABEDORIA:

É o dom que nos permite discernir qual o melhor caminho a seguir, a melhor atitude a adotar nos diferentes contextos que a vida nos apresenta.

A sabedoria muitas vezes é indicativo de uma pessoa instruída, que tem muito juízo, bom senso e se comporta com retidão.

A palavra sabedoria provém do grego sophia e significa “inteligência plena”, isto é, excelência mental no sentido mais pleno. Entretanto, sophia inclui não apenas o conhecimento, mas a habilidade e o julgamento para aplicar tal conhecimento às circunstâncias e situações da vida.

“Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida” (Tiago 1:5).

Os filósofos gregos eram muito conhecidos pela filosofia e retórica, porém, mesmo cercados de muitas evidências a respeito da sabedoria divina no mundo natural (Romanos 1:20), na glória dos céus estelares (Salmos 19:1) e na providência divina em favor da vida (Mateus 6:25-34), não possuíam o conhecimento de Deus, ou a verdadeira sabedoria.

No mundo moderno, a ciência tem posição mais honrada do que a bondade, a sabedoria é menos procurada que o conhecimento e os considerados sábios proferem palavras que estão longe da verdade. Isso ocorre porque sua filosofia básica e sua perspectiva de vida são determinadas por falsas teorias quanto ao certo e ao errado. “O temor do SENHOR é o princípio do saber” (Provérbios 1:7). Aqueles que rejeitam a crença num Deus pessoal e num padrão absoluto de comportamento não são sábios (Salmos 14:1; 1 Timóteo 6:20, 21; 2 Pedro 3:3-5).

A sabedoria afirma que tem três ricas recompensas para dividir com quem a procura: “riqueza “, “honra” e “bens duráveis” (Provérbios 8:18). As riquezas que ela oferece são duráveis. Incluem os tesouros imperecíveis acumulados no Céu (Mateus 6:19-21). A vida de alguns dos filantropos mais famosos do mundo tem demonstrado que a riqueza acumulada e usada da maneira certa pode ser estável e satisfatória mesmo na Terra. Para muitos, porém, a prosperidade material se torna uma armadilha (1 Timóteo 6:9, 17, 18). A honra é quase tão estimada pela humanidade quanto as riquezas. No entanto, a honra humana consiste numa recompensa intangível e exterior ao indivíduo. A sabedoria oferece honra perante Deus (1 Samuel 2:30).

A revelação de Deus nos provê sabedoria. O salmista escreveu: “Oh! quanto amo a tua lei! ela é a minha meditação o dia todo. O teu mandamento me faz mais sábio do que meus inimigos, pois está sempre comigo” (Salmos 119:97-98). As Escrituras Sagradas podem nos tornar sábios “para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2 Timóteo 3:16).

Devemos buscar sabedoria constantemente, a fim de se ter êxito em todo teste de fé e perseverança. Podemos pedi-la a Deus, com sinceridade de coração, para que nos guie em nossas decisões (Tiago 1:5). Muitos problemas da vida frustram quem não consegue enfrentá-los a partir da perspectiva cristã. Para enxergar a vida como Deus quer que a vejamos é preciso nos assegurar diariamente de que nossos olhos foram ungidos com o azeite da sabedoria divina (Mateus 7:11; Lucas 18:1-18).

Se alguém pede a Deus sabedoria, com sinceridade de coração, Ele “a todos dá liberalmente”. “Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento” (Provérbios 2:6). Por meio de Sua Palavra Sagrada, Ele nos encoraja em meio a provas atemorizantes e difíceis; e, devido ao ponto de vista celestial que essa sabedoria traz, é que podemos ter “por motivo de toda alegria” o passarmos por problemas (Tiago 1:2). Nosso Deus é generoso, justo e amoroso. O Salmo 145:17 a 19 sugere que, por ser justo, o Senhor está sempre pronto a atender o desejo dos que O temem. Deus é generoso por natureza (João 3:16), e O honramos ao buscarmos com humildade Seus dons de sabedoria e força a cada dia. Deus fica feliz ao prover a sabedoria. Quando alguém a busca, Deus atende ao pedido sem hesitar ou relutar.