RELACIONAMENTO COM DEUS

COMO PERMANECER NA PRESENÇA DE DEUS

Estamos entrando numa *nova etapa* neste estudo de como nos relacionarmos com Deus.

Essa segunda etapa refere-se às condições de, após ter entrado, como permanecer na presença de Deus.

Medite nessa palavra, e entenda essa condição:

Mt 22.9 Ide, pois, pelas encruzilhadas dos caminhos, e a quantos encontrardes, convidai-os para as bodas.
10. E saíram aqueles servos pelos caminhos, e ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e encheu-se de convivas a sala nupcial.
11. Mas, quando o rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial;
12. e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui, sem teres veste nupcial? Ele, porém, emudeceu.
13. Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
14. Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

Talvez, muitos não dêem valor devido para um momento de oração, o momento da sua relação com o Senhor, e se apresentam de qualquer forma, sem a condição necessária que honre a Deus na sua essência.

Porquê, uma coisa é temer a Deus, a outra coisa é entender a necessidade da limpeza espiritual para se apresentar diante de Deus

Hebreus 12.14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,

Como intercessores apostólicos, não podemos ser superficiais nessa relação, e, por falta de maturidade e conhecimento espiritual, sermos religiosos e ritualistas nas nossas orações e intercessões que apresentamos diante do Senhor.

É muito importante, entender o quão consciente precisa ser o nosso culto a Deus:

Rom 12.1 Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

Então, dando continuidade ao estudo da oração que Cristo nos ensinou, agora podemos entender a segunda parte dela, que diz:

Mt 6.10 venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;

Quando Cristo clama a Deus: Venha o Teu Reino, Ele não está declarando uma condição geográfica, como se Jesus fosse escolher uma região para reinar na terra a partir do reino que vem do céu.

Não, não é isso; mas o que Jesus nos ensina nessa oração é fazermos uma oferta de santidade ao Senhor.

Por isso podemos entender que o reino invocado por Jesus representa o governo divino que está sobre o corpo de Cristo

Isaías 9.6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.

Os ombros de Cristo que estão debaixo do seu governo é parte do corpo de Cristo, e o corpo de Cristo é a igreja apostólica.

Portanto, quando clamamos venha o teu Reino, isso significa: Venha o teu governo, reina sobre nós, governe a nossa vida Senhor

Porquê, somente sob o governo de Jesus em nossa vida, isto é, submetendo-se completamente ao Senhor, podemos declarar com sinceridade:

Seja feita tua vontade, assim na terra como no céu.

Pois essa é a essência da nossa relação com Deus, não fazer a nossa, mas conhecer e fazer a vontade do Pai.

Para isso, faz-se necessário tomar uma série de precauções e ações proféticas que estabelecem a condição necessária para que a nossa relação com Deus seja mantida de forma íntegra e santa diante de Deus.

As condições para isso são:
– Santidade
– Consagração
– Arrependimento
– Entregas
– Ser cheio do Espírito Santo
– Obediência

Esses são segredos espirituais, que, quando devidamente entendidos e praticados, nos fará permanecer na sala do trono

>>>> Continua….

Vamos estudá-los, um por um, para termos o entendimento completo dessas condições,

e assim, agradar a Deus e permanecer em sua presença quando invocarmos o seu santo Nome, em Nome de Jesus, Amém!