RELACIONAMENTO COM DEUS

CONSELHO

E repousará sobre o ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de Sabedoria e de Inteligência, e o Espírito de Conselho e Fortaleza, e o Espírito de Conhecimento e de Temor do Senhor (Isaias 11.2).

Estaremos tratando nessa parte sobre uma estratégia do Espírito Santo para orientar sua igreja no caminho da verdade,

e para isso Ele usa seus intercessores e sacerdotes para que se tornem instrumentos da expressão do Conselho do Espírito Santo.

“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança.” ( Provérbios 11:14)

O aconselhamento pode ser visto sob várias óticas: como uma prática comum entre pessoas, como uma profissão (consultoria), como um dom específico, e este como um ministério.

CONSELHO NO ANTIGO TESTAMENTO

A prática e o valor do conselho são celebrados durante toda a Bíblia.

Longe de ser uma prática exclusiva entre o povo de Deus, a Bíblia nos dá conta de que, no mundo secular, reis se cercavam de sábios, magos, encantadores e feiticeiros como conselheiros (Gênesis 41:12; Daniel 2:2).

Como se pode perceber, o conselho e a prática de aconselhar eram comuns, independentemente do seu caráter e natureza.

Além das palavras que denotam conselho, o Antigo Testamento nos fala, em primeiro lugar, de Deus como tendo conselho e sendo conselheiro daqueles que o buscam (Jó 12:13; 15:8; Salmos 33:11; 73.:24; Provérbios 19:21). Sendo ele Deus, não precisa de conselho (Isaías 40:14).

Infelizmente nem sempre o seu povo recorreu ao conselho de Deus, e por isso sofreu consequências desnecessárias (Josué 9:14; Isaías 30:1).

Assim como Jó, podemos obscurecer o conselho de Deus (João 38:2; 42:3).

O profeta Isaías descreve o Messias como alguém sobre quem repousa “o Espírito de conselho e fortaleza” (Isaías 11:2), e o chama de “Maravilhoso Conselheiro” (Isaías 9:6).

No livro de Provérbios, o conselho é exaltado.

Serve tanto para o simples, para os jovens, para o sábio, para o filho que precisa de ensino (Provérbios 1:4-5); nele, a sabedoria personificada é dita como conselheira (Provérbios 1:25-30; 8:12,14).

Pessoas que seguem os seus próprios conselhos e não os da sabedoria podem perecer (Provérbios 1:31; 20:5).

Situações como guerra e grandes projetos carecem de conselhos (Provérbios 15:22; 20:18).

Até os ímpios podem dar conselhos e desvirtuar o justo (Jó 21:16; 22:18; Salmos 1:1).

Quando pensamos em personagens bíblicos de conselheiros no Antigo Testamento, alguns personagens nos vêm à mente, como protótipos dos atuais conselheiros cristãos.

Temos o caso de Jetro, sogro de Moisés, que o aconselhou em como resolver o seu difícil trabalho de atender tanta gente que vinha para o seu famoso genro (Êxodo 18:13-26).

No tempo dos Juízes, Samuel destacava-se como um importante conselheiro em seu trabalho itinerante, ouvindo controvérsias, julgando causas, ensinando e aconselhando à medida que as necessidades apareciam (1 Samuel 28:7-25).

Embora os profetas, em seu papel, tivessem a função primeira de serem arautos e não conselheiros, eles também se interessavam por aquilo que caracteriza os conselheiros: coisas do coração.

Exemplos disso são: Jeremias e Ezequiel.

CONSELHO NO NOVO TESTAMENTO

No Novo Testamento, à semelhança do Antigo, o aconselhamento era uma prática comum.

Para melhor entendermos essa prática, podemos analisá-la de várias maneiras:

A começar por Jesus, este se destaca como o grande conselheiro.

Ninguém melhor do que ele compreendia e lidava com as questões da alma humana e suas necessidades.

O Senhor Jesus Cristo era conselheiro por excelência.

Ele tinha a graça, a simpatia, o poder espiritual e o amor, mediante as quais Ele conquistava para si os homens. Seu amor era pessoal, compreensivo e intuitivo.

Se nós o seguirmos de modo consistente, não somente nos tornaremos pescadores de homens, mas também, restauradores de homens.

Os apóstolos, por meio de cartas, e pessoalmente, também aconselhavam pessoas e igrejas inteiras nos mais variados temas, os quais também são comuns no aconselhamento dos nossos dias, como:

Relacionamento interpessoal, casamento, relacionamento conjugal, sexo, finanças, educação de filhos, relação entre empregados e patrões etc.

Com muita probabilidade, outros líderes, que trabalhavam na igreja local, também exerciam esse papel, especialmente os presbíteros, que tinham funções pastorais (Atos dos Apóstolos 20:28-32; 1 Pedro 5:1-4).

No entanto, a prática do aconselhamento era feita também por membros comuns da igreja local, e encorajada pelos apóstolos, para a edificação da igreja (Veja Romanos 12:15; 15:14; Gálatas 6:1-2; 2 Tessalonicenses 3:15).

Olhando por esse prisma, o aconselhamento, assim como outros dons (socorros, contribuição, misericórdia, por exemplo) é, antes de tudo, um dever de todos os membros.

O ACONSELHAMENTO COMO UM DOM

Vários líderes tinham esse dom. Como exemplo, podemos pensar no apóstolo Paulo e seu filho na fé, Timóteo.

Quando consultamos, por exemplo, a carta do apóstolo a Timóteo, vemo-lo exortando ao seu filho na fé, pastor da igreja de Éfeso, em suas questões pessoais (1 Timóteo 5:20; 6:13; 2 Timóteo 1:6),

como também o instruindo a exortar a todos: hereges (1 Timóteo 1:3), o homem idoso, os jovens, as mulheres idosas (1 Timóteo 5:1-2).

Em termos de dons espirituais, não vemos o aconselhamento mencionado como um dom específico, nas várias listas de dons do Novo Testamento (Romanos 12:6-8; 1 Coríntios 12:8-10; 28-30; Efésios 4:11),

embora este existisse, com certeza, nos círculos cristãos, sob várias formas e em vários níveis.

Dentre todos os dons, existe um que se pode associar ao aconselhamento.

Trata-se do “dom da exortação”.

Em Romanos 12:8 nós lemos acerca do dom da exortação. A palavra grega é paraklesis, que significa “‘vir ao lado de para ajudar”.

A palavra implica advertir, confrontar, dar suporte, e encorajar pessoas para enfrentar o futuro.

Tudo isso soa muito como aconselhamento, e tudo se refere a um dom dado por Deus para um seleto grupo de crentes.

O dom da exortação é aquela qualidade especial que Deus dá a certos membros do Corpo de Cristo para ministrar palavras de consolo, encorajamento, ânimo e conselho a outros membros do Corpo, de tal modo que estes se sentem ajudados e curados.

Além da palavra “exortação” (paraklesis) usada para designar um dom específico, incluso na prática do aconselhamento (Romanos 12:8), existem outras palavras gregas que também caracterizam o aconselhamento.

Curiosamente três delas se encontram num só versículo numa das cartas do apóstolo Paulo aos Tessalonicenses, incluindo a palavra “exortação”. Confira:

“Exortamo-vos (paraklesis), também, irmãos, a que admoesteis (noutheo) os insubmissos, consoleis (paramutheomai) os desanimados, ampareis (antecho) os fracos, e sejais longânimos para com todos” (1 Tessalonicenses 5:14

Além disso, as três palavras resumem três grandes objetivos do aconselhamento: admoestar, encorajar/consolar e amparar.

Por último, outras práticas recomendadas pelos apóstolos também encorajam, implicitamente, a prática do aconselhamento. (Romanos 12:15; 15:14; Gálatas 6:1-2; 2 Tessalonicenses 3:15).

A INFORMALIDADE E A FORMALIDADE DO ACONSELHAMENTO

O aconselhamento no Novo Testamento era praticado tanto formal quando informalmente.

Tanto pessoas comuns, membros de igreja, como líderes, com funções mais específicas, aconselhavam.

Exemplos disso se verifica na atuação do casal Áquila e Priscila que aconselharam Apolo a respeito da sua incompleta teologia e fé (Atos dos Apóstolos 18:24-28),

e Timóteo, o qual, formalmente deveria exortar alguns em Éfeso a não ensinarem outra doutrina e nem se ocuparem com fábulas e genealogias indevidamente (1 Timóteo 1:3,4).

A PRÁTICA COLETIVA E PRIVATIVA DO ACONSELHAMENTO

Quanto à prática coletiva e privativa do aconselhamento, isso também é fácil de perceber ao lermos as páginas do Novo Testamento.

Jesus, por exemplo, exortava pessoas tanto coletiva e publicamente quanto privativamente.

Os seus discursos e ensinos públicos, tanto para o público em geral (Mt caps 5 – 7) quanto para o grupo dos apóstolos (Marcos 4:10-20; 9:28,29), estão cheios de conselhos.

Nicodemos, no entanto, foi aconselhado privativamente, quando procurou conhecer a Jesus (João 3:1-15).

COMO DEVE SER FEITO O ACONSELHAMENTO

A Bíblia não nos apresenta, entre outras coisas, técnicas de aconselhamento e nem uma lista formal de princípios de atendimento a pessoas.

Mesmo assim, podemos encontrar exemplos de como o aconselhamento era feito, e algumas recomendações de como conselheiros deveriam fazê-lo, tanto em situações específicas como em relação a algumas classes de pessoas.

De acordo com Paulo, o dom da exortação, de um modo geral, deve ser exercido com dedicação (Romanos 12:8, RA).

Isso pressupõe investimento de tempo e esforço, caracterizando um trabalho contínuo, como um ministério efetivo.

O apóstolo Paulo exortando aos seus colegas de ministério e filhos na fé, Tito e Timóteo, no seu trabalho de aconselhamento, a como dirigir-se a classes de pessoas.

Para Timóteo, por exemplo, o apóstolo recomenda brandura, paciência, mansidão (2 Timóteo 2:24.25), longanimidade (2 Timóteo 4:2), respeito e pureza (2 Timóteo 5:1-2).

Para Tito, por sua vez, recomenda que admoeste o homem faccioso (Tito 2:10).

A encarnação do conselheiro ideal, acima de todos, pode ser visto em Jesus.

Ele tinha um insight singular das necessidades e dos problemas das pessoas. Nunca lhe faltou a compaixão.

O seu ministério foi uma série de variações sobre o tema, desde o seu discurso inicial em Nazaré (Lucas 4:18).

Em seu ministério a pessoas individuais, Jesus demonstrou simpatia, honestidade, sinceridade e paciência.

Espírito de Conselho

O Espírito Santo em Sua plenitude, possui sete a- tributos espirituais que Ele concede aos que O buscam, capacitando o homem não somente para cumprir a vontade de Deus mas, também, fazendo dele um pai, uma mãe, um profissional, um cristão, um cidadão, um indivíduo de negócios muitíssimo bem sucedido.

Romanos 11:33-35 – Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?

Creio que o Espírito Santo é quem nos dá compreensão, pois é Ele quem conhece os propósitos do Senhor.

O Espírito Santo nos instrui na verdade e no Juízo. O Espírito Santo nos orienta, pois Ele tem prazer de unir o Homem a Deus, unir pessoas, unir propósitos. construir a Paz.

E repousará sobre o ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de Sabedoria e de Inteligência, e o Espírito de Conselho e Fortaleza, e o Espírito de Conhecimento e de Temor do Senhor (Isaias 11.2).

Abordo neste texto sobre o espírito de conselho nos três estágios, sendo

o primeiro, a capacidade de receber e acatar um conselho, uma direção, uma orientação;

o segundo estágio, o poder de aconselhar e convencer a outros através do espírito de conselho;

o terceiro, o mais elevado dos três, é a capacidade de aconselhar a si próprio falando com seu homem interior.

Moisés foi um homem que desfrutou de uma profunda intimidade com Deus, mas foi necessário que o Senhor usasse Jetro, seu sogro, para aconselhá-lo diante de uma situação que o desgastava por completo.

Moisés se arrebentaria em esforços e a situação se tornaria insuportável, atendendo o povo da maneira como fazia. Era muita gente e Moisés… um somente!

Temos aí, o espírito de conselho no primeiro estágio, agindo em Moisés ao receber uma direção importantíssima de Jetro.

Ele foi capaz de absorvê-la, colocá-la em prática e foi extremamente bem sucedido. Medite no Livro de Êxodo, capítulo 18, do versículo 15 ao 24.

Enfatizo, porém, quando Jetro diz: “Eu lhe darei um conselho… …Escolha homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de negócios desonestos. …Se você assim fizer e assim Deus ordenar, você será capaz de suportar as dificuldades”. …Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha sugerido.

Foi extremamente bem sucedido!

Esse estágio do espírito de conselho pode definir a vida de uma pessoa de forma positiva ou negativa.

No tempo dos antigos profetas, juízes e reis, existiram os que acataram e os que não acataram, como o rei Saul que recebeu o Espírito do Senhor, teve sua disposição interior mudada e foi ungido por Deus como o primeiro rei de Israel; mas, por não ter recebido o espírito de conselho, não acatou as orientações que recebeu e fracassou no reinado que lhe fora confiado.

O contrário desse exemplo foi Davi, sucessor de Saul, que em meio às maiores batalhas enfrentadas, foi capaz de aconselhar a ele mesmo, o que garantiu o seu sucesso como rei de Israel.

Você já deve ter passa- do por momentos, até mesmo dentro da Igreja, em que as aflições, as dores, as angústias tomaram conta. Sentiu Deus calado; quis uma resposta rápida, ela não veio e você perguntou, “O que fazer a- gora?”.

Observe o exemplo do grande rei Davi, revestido pelo espírito de conselho no nível mais elevado.

Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus. A minha alma es- tá profundamente triste (Salmo 43.5).

Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Põe a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus (Salmos 43.11).

Davi poderia estar prestes a explodir, pois há versículos em que ele até diz: “Até quando Senhor? Até quando?”

Ele poderia agir na precipitação e colocar tudo a perder, porém, a comunhão com Deus, a maturidade espiritual, a presença do espírito de conselho capacitaram Davi a auto-aconselhar-se fazendo-o vencer todas as situações.

Esse é o terceiro estágio do espírito de conselho, o ápice, capaz de tornar uma pessoa imbatível! É o poder de autoaconselhar-se, falar com seu homem interior.

A voz do diabo perde a vez para aquele que tem o poder do espírito de conselho, porque ele é capaz de aconselhar a outros, e suficiente para aconselhar-se e discernir sobre o que o Santo Espírito de Deus tem para lhe comunicar.

MAUS CONSELHOS

Roboão foi um rei em Israel, era filho de Salomão. Ele substituiu seu pai quando este faleceu.

Salomão havia colocado tributos ao povo, estes tributos se tornaram altos e difíceis.

O povo se reuniu e foram falar a Roboão. “Porque mandaram chamá-lo; veio, pois, Jeroboão e toda a congregação de Israel, e falaram a Roboão, dizendo: Teu pai agravou o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai, e o pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos. ( I Reis 12:3-4)

Roboão vai em busca de conselhos, “E teve o rei Roboão conselho com os anciãos que estiveram na presença de Salomão, seu pai, quando este ainda vivia, dizendo: Como aconselhais vós que se responda a este povo? E eles lhe falaram, dizendo: Se hoje fores servo deste povo, e o servires, e respondendo-lhe, lhe falares boas palavras, todos os dias serão teus servos.”(I Reis12:6-7)

Ele recebeu um conselho dos anciões, porém não o agradou e resolveu que iria atrás de outros, foi aos amigos jovens de idéias novas, revolucionárias.

E lhes pediu conselhos, veja como foi: “Porém ele deixou o conselho que os anciãos lhe tinham dado, e teve conselho com os jovens que haviam crescido com ele, que estavam diante dele.

E disse-lhes: Que vos aconselhais que respondamos a este povo, que me falou, dizendo: Alivia o jugo que teu pai nos impôs?

E os jovens que haviam crescido com ele lhe falaram: Assim dirás a este povo que te falou: Teu pai fez pesadíssimo o nosso jugo, mas tu o alivia de sobre nós; assim lhe falarás: Meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai.

Assim que, se meu pai vos carregou de um jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.”(v.8-11)

Este conselho agradou aos seus olhos, desta forma ele seria mais poderoso que seu pai. Reuniu o povo e os declarou o que os jovens o dissera.

Porém!!! O povo não aceitou e se rebelou, e foram para suas tendas,

“Então o rei Roboão enviou a Adorão, que estava sobre os tributos; e todo o Israel o apedrejou, e ele morreu; mas o rei Roboão se animou a subir ao carro para fugir para Jerusalém”(v.18)

Aqui está o segredo do conselho, a quem pedir. Como temos sido aconselhados, estamos sendo bem guiados por pessoas sérias e tementes a Deus, ou estamos apenas procurando “profetadas”, conselhos de pessoas que dizem conhecer tudo e nada sabe do Senhor Jesus.

O melhor caminho não é o mais curto e fácil, mas aquele que nos leva a refletir sobre cada ato, cada gesto.

O conselho deve ser pedido sim, Moisés soube pedir um conselho, foi ao seu sogro, este o aconselhou a dividir o povo e sua carga diminuiu, seu trabalho ficou mais leve e de fácil execução.

Nunca caminhe sozinho, juntos somos mais, nos aquecemos no frio e caminhamos longas distâncias sem ser pesado.

CONCLUSÃO

Por tudo isso, aprenda a buscar, em tudo o que você fizer, e principalmente na prática do exercício ministerial, a opinião e o conselho do Espírito Santo.

Desta forma serás bem sucedido, e o Senhor te honrará por tomar decisões bem calçadas e assertivas, em Nome de Jesus, Amém!