Dando sequência no estudo sobre a nossa Relação com Deus, precisamos aprender sobre o maior dom de todos, e que é a base para o exercício do nosso Ministério de Intercessão, o Amor.
I Corintios 13.1-13
MUITOS NA igreja de Corinto evidentemente deram grande importância a manifestação externa dos dons do Espírito Santo.
De fato, estes foram importantes durante o período da Igreja primitiva.
No entanto, Paulo enfatizou que o espírito existente do amor fora de maior excelência que estes dons.
Disse que o amor era de maior importância que a capacidade de compreender os grandes mistérios de Deus, dando testemunho da causa de Cristo, ou inclusivamente sacrificando os bens terrestres para o benefício dos demais.
Sem o genuíno motivo e sincero de amor que impulsiona a tais ações, não seriam proveitosas.
1 João 4:7-8
“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”
Conforme a passagem diz: Aquele que não ama não conhece a Deus”
Muitos acreditam que para conhecer a Deus somente se necessita conhecer bem a Bíblia.
Na verdade, Deus nos deu a Escritura para conhecê-lo, uma vez que Ele revela a si próprio.
Porém, como está claro isto não pode ser feito somente pelo conhecimento mental.
Também é necessário o AMOR.
Ainda que alguém tenha total conhecimento intelectual da Escritura, ele não conhecerá Deus se este conhecimento não for acompanhado pelo amor.
I Coríntios 8:1-3
“Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica. E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.”
O conhecimento não é ruim.
Contudo, quando não se está acompanhado pelo amor, isso não resultará em um conhecimento de Deus, mas em vez disso resultará em um envaidecimento, em orgulho.
Além disso, a mesma passagem em combinação com 1 João 4:20-21 torna claro que o argumento vai ao contrário disso, i.e., se nós não amamos uns aos outros não somente não conheceremos a Deus, mas também não seremos conhecidos por Ele.
I Coríntios 8:3 “Se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele”.
1 João 4:20-21
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.”
Nós não podemos dizer que amamos a Deus quando nós não amamos uns aos outros.
Em outras palavras, o amor de uns pelos outros é um pré-requisito para amar a Deus.
Desde então o amor a Deus é pré-requisito para ser conhecido por Ele, e, desde que nós não possamos amar a Deus se nós não amarmos uns aos outros, nós podemos facilmente concluir que o amor de uns aos outros é um pré-requisito para ser conhecido por Deus.
AMAR AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus… Amarás ao próximo como a ti mesmo…(Mc 12.30-31).
Jesus estava ressaltando uma verdade incontestável: não basta amar a Deus e ao próximo, é preciso amar a si mesmo.
Esta prática do amor tríplice ajuda você a ter menos problemas físicos e emocionais, como comprova a ciência.
Esta expressão amar o próximo como a ti mesmo aparece 8 vezes na Bíblia, e foi citada pela primeira vez em Levítico 19.18.
Neste contexto, Deus estava dando uma série de instruções para Seu povo no que diz respeito ao relacionamento e tratamento para com o próximo (cf. Lv 19.9-18).
Deus não estava sugerindo, em hipótese alguma, que seu povo desenvolvesse um mecanismo de “auto amabilidade” para poder amar o próximo de uma maneira melhor. Não!
Deus sabe que somos egoístas por natureza.
A ideia expressa aqui pelo Senhor é melhor interpretada como “Ame o próximo como você se ama.”
Não há nenhum texto bíblico que mande ou sugere que nós nos amemos.
Isto já é inerente à nossa natureza.
Amar-se a si mesmo é próprio da natureza humana.
Note o que Paulo escreveu aos Efésios (5.28-29).
Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida…
Maridos devem amar suas esposas como se amam, assim como devemos amar o próximo como nos amamos, cuidamos de nós, visto que sabemos o que é melhor para o nosso eu.
Vemos este mesmo princípio na chamada “regra áurea”: tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas(Mateus 7:12).
Neste mesmo espírito, Jesus citou Levítico 19.18 em 2 ocasiões:
Uma delas aconteceu quando um jovem rico o abordou querendo saber o que poderia fazer (esforço próprio) para ganhar a vida eterna (Mt 19.16-22).
Entre as “observações” que Jesus considerou, constava “ame o próximo como a ti mesmo”.
Vemos no desfecho desta história que, embora o jovem afirmasse que cumpria isto, ele de fato não amava o próximo como se amava.
A segunda, foi quando um intérprete da Lei questionou Jesus sobre qual era o maior mandamento.
Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes (Mc 12.28-31).
Lucas Também cita Levítico 19.18 numa situação semelhante a esta, porém Jesus fez com que o escriba respondesse sua própria pergunta (Lucas 10.27).
É neste contexto que Jesus ensina a seus ouvintes quem é o nosso próximo, contando-lhes a parábola do samaritano – um personagem extremamente degradante aos olhos de um judeu daquela época.
Agape ou philautos?
Ao invés de incentivar o amor próprio, Jesus convida aqueles que querem segui-lo (cristãos) a negarem-se a si mesmo, tomarem sua cruz e segui-lo.
Aqui o amor próprio começa entrar em conflito com o amor agape.
Se agape é um amor incondicional não pode estar se referindo a mim mesmo, mas ao próximo.
Precisamos entender que agape é altruísta, enquanto que philautos é egoísta.
Se amor próprio não pode ser agape, então é um amor “egocentrado.”
Em 1 Coríntios 13, o apóstolo Paulo escreve, inspirado pelo Espírito Santo, a melhor definição de amor (agape) que conhecemos.
Analise esta passagem cuidadosamente:
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba…
Certamente este hino não descreve, e nem nele cabe o amor próprio (philautos).
Somente o amor ao próximo (agape).
Novo mandamento
Em João 13, no contexto da última ceia, Jesus muda radicalmente o referencial de amor ao próximo quando diz a seus discípulos:
Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros (João 13.34-35).
O referencial da antiga aliança de amor ao próximo, assim como todo cumprimento da Lei, dependia do que eu poderia produzir; dependia de meus próprios esforços.
Nesta nova aliança anunciada e inaugurada pelo Senhor Jesus, o referencial não se baseia mais em nossa frágil e egoísta natureza humana, mas no Seu amor.
1 João 4:19 nos ensina que nós amamos porque ele nos amou primeiro, e não porque me amo. Devemos amar como Ele nos amou: Servindo, perdoando, incondicionalmente.
A velha Lei dizia: Ame o próximo do jeito que você se ama. E agora?
O que a graça, diz?
Amar ao próximo: como você se ama ou como Cristo nos amou?
Qual deve ser o nosso referencial?
Insistir no amor próprio é negar que Cristo é o nosso referencial.
Mas se amar o próximo como nós nos amamos já é difícil, e quanto amar como Cristo nos amou?
Novamente, se depender de nós, é impossível.
Por isso Deus nos deu o Seu Espírito.
Conforme permitimos, veremos o fruto deste Espírito crescendo em nós, abrochando amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Não preciso recorrer para a ciência para saber que pessoas que amam a Deus e ao próximo tem menos problemas físicos e emocionais.
Antes da ciência comprovar, a Bíblia já afirmava isto com autoridade e quer que esta seja uma realidade em sua vida!
E quanto ao amor próprio?
Bem, sabemos que a pessoa que é amada se sente valorizada. Daí cabe a seguinte pergunta: Você crê que Jesus te ama?
Então espalhe este amor pelo mundo. Ame ao próximo como Ele te ama.
(Para uma compreensão melhor deste assunto, leia a Primeira Epístola do Apóstolo João.)
Existem muitas passagens das Escrituras que enfatizam o amor como elemento indispensável para agradar ao Pai celestial.
Durante seu ministério terrestre, quando se lhe perguntou sobre esta questão, Jesus destacou a importância de amar a Deus supremamente e amar ao próximo como a si mesmo como o meio para cumprir a lei. (Mat. 22:36-40)
Também expôs a norma pela qual os crentes devem medir a obtenção desta característica.
“Um mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros.
Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros.” (João 13:34)
Só o cristão pode amar, porque só o cristão tem o Espírito Santo habitando em seu interior.
O amor só é possível quando é uma ação do Espírito Santo em nós. Fora do Espírito, temos o simulacro (imitação) do amor.
O amor se alimenta de palavras, mas depende de ações concretas para sobreviver.
O amor não tem nada a ver com reciprocidade,
seja negativa (do tipo dente por dente, olho por olho; do tipo bateu, levou;),
seja positiva, (do tipo ;é dando que se recebe).
Tem muita gente cansada de amar, gente esquecida que é objeto do amor de Deus e gente
exausta de esperar recompensa por parte de quem ama ou diz amar..
Quem tem ódio no seu coração (mesma para com uma pessoa que mereça) não tem o amor, fruto do Espírito Santo neste coração.
Assim como em I Cor 13.12-13, Paulo, na mesma orientação de Tiago (1.19-27), mostra o sentido da verdadeira religião, que não se esgota em práticas litúrgicas inesquecíveis, nem em espetáculos grandiosos, nem em estratégias de conquista do mundo.
O sentido da religião é o amor, esta palavra indefinível e de cujo sentido só a poesia pode nos aproximar.
A falta de palavras que o exprima levou o escritor apostólico João a declarar que Deus é amor (1João 4.8), na mais curta e mais precisa informação acerca da Trindade divina.
O amor descrito pelo apóstolo é o amor que as pessoas devem ter umas pelas outras, mas é também o sentimento modelado no amor de Deus para conosco.
Desta descrição podemos derivar um estilo de vida, capaz de nos permitir a viver o Cristianismo com plenitude e a vivenciar os relacionamentos com maturidade.
PRESSUPOSTOS DO AMOR
O amor é o mais divino dos sentimentos humanos, um sentimento sobremodo excelente (no
dizer do apóstolo).
Na hierarquia da vida santa, ele é mais importante que a fé, pela qual somos salvos, e que a esperança, pela qual nos mantemos vivos; ele é o sentimento mais importante, porque é o que dá qualidade à fé e à esperança.
Fé sem amor é algo morto, como ensinou Tiago.
Esperança sem amor não tem a disposição essencial, de enxergar concretamente o que se
apresenta além do plano visível da realidade.
O amor é um caminho, e isto indica uma de suas características: aprende-se a amar.
Nenhum de nós sabe amar. No versículo 11, o apóstolo nos lembra que, quando crianças,
só sabíamos ser amados; quando adultos, devemos saber amar.
O natural é ser amado; amar é um dos sinais da espiritualidade cristã.
Não por acaso o apóstolo Paulo relaciona o amor como um fruto do espírito (Gálatas 5.22-23).
Muitas vezes, ficamos felizes em ter avançado um pouco e conseguirmos retribuir o amor que recebemos.
Esta, no entanto, ainda não é uma condição de maturidade.
Portanto, não ache estranho que você tenha dificuldade de amar a partir de sua própria iniciativa.
Para amar de fato, você precisa de duas atitudes.
1) Reconhecer que é amado por Deus.
Deus já o ama, mas seu amor universal (expresso na criação e na encarnação) pode se tornar pessoal, quando você se sente particularmente querido por Ele.
A vida cristã, que produz amor, começa com a experiência da cruz e da ressurreição de Cristo, que nos coloca inteiramente no Reino do Pai.
2) Amar a Deus.
Se você amar a Deus, você vai amar ao outro.
Se você não ama seu próximo, você pode cantar louvores a Deus, mas você não ama a Deus; antes, torna-o e torna-se mentiroso.
Como diz João, “amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e praticamos seus mandamentos” (1 João 5.2),
já que se alguém disser Amo a Deus e odiar seu irmão, é mentiroso, pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê (1 João 4.20).
Quando você ama a Deus, você é capacitado a amar as pessoas.
Quando você ama a Deus, Ele lhe ensina a amar.
Por isso, qualquer tentativa de amar sem a presença do Espírito de Deus resulta no tipo de amor denominado “eros” e também no amor denominado “filieo”, nunca no amor “ágape”.
“Eros” é o amor-posse, que quer o amado para si, nem que tenha que destruí-lo para não perdê-lo. “Filia” é o amor-amizade, cujo resultado é a fraternidade.
Quem tem o Espírito Santo reproduz o caráter de Cristo, descrito por Paulo como tendo renunciado sua própria divindade como expressão do seu amor-ágape para com a humanidade (Fp 3.1-11).
O VALOR DO AMOR
Uma de nossas dificuldades em relação ao amor é confundi-lo com a perfeição. O apóstolo nos adverte acerca desse perigo.
Nenhum de nós consegue ser perfeito, mas todos conseguimos amar.
Como diz Paulo, o amor convive com a nossa imperfeição (v. 10).
O amor, portanto, não tem a ver com perfeição, mas com motivação.
No início do poema, aprendemos que amar as pessoas é mais importante do que falar todos os idiomas da terra e dos céus.
Comunicação sem amor não tem valor.
Podemos alcançar o máximo em termos de espiritualidade, mas se nossa espiritualidade não for motivada pelo amor, não nos aproximará de Deus.
A religião deixará de ser rotina quando for permeada pelo amor.
A religião deixará de ser espetáculo quando for motivada pelo amor.
Amar as pessoas é mais importante do que conhecer a Bíblia e ter capacidade de expô-la.
Conhecimento sem amor não tem valor.
Nós podemos impressionar as pessoas com nossos gestos e nossas bandeiras a seu favor, mas nossas ações só farão sentido efetivo para elas se as amarmos (sem qualquer interesse além do amor-pelo-amor).
Mesmo a ação social mais competente e mais sacrificial, visando a transformação das pessoas e das comunidades, não terá valor, se não tiver o amor como razão
essencial.
Se a motivação de nossos compromissos for o amor, nossas ações serão de grande valor.
AS MARCAS DO AMOR
Nos versículos 4 a 7, o poeta-apóstolo demonstra um retrato vivo do amor, que não é uma disposição vaga, mas uma atitude concreta.
Das marcas do amor, vou destacar apenas duas, cuja ignorância tem matado o amor entre pais e filhos, entre irmãos, entre cônjuges e entre amigos.
. O amor é generoso (v. 4). O verdadeiro amor não é obsessivo, não ardendo de ciúmes.
Há pais que requerem obsessesivamente o amor dos seus filhos, impedindo que amem em
outras pessoas, que namorem e que se casem.
Para alguns pais, nunca os candidatos a namorados prestam.
A obsessão se torna insegurança e estorva a felicidade.
Os pais que amam verdadeiramente têm prazer em ver seus filhos crescendo, mesmo que longe de suas asas.
Há filhos que querem os pais só para si, não se impondo qualquer sacrifícios para que tenham momentos de lazer.
Há filhos que sugam os pais não só financeiramente como também afetivamente.
Há cônjuges que não permitem ao outro o menor espaço para a individualidade, como se não pudessem ter gostos e interesses particulares e exclusivos.
Há amigos que cortam os relacionamentos quando seu amigo sai com outro ou dá atenção ao outros, como se seu amigo lhe pertencesse.
O amor generoso não quer o outro só para si, mas é capaz de reparti-lo com os outros.
. O amor é unilateral (v. 5).
O verdadeiro amor não espera a iniciativa por parte do outro para então se por a caminho.
A mágoa mútua tem assassinado o amor, especialmente entre os casais.
Por razões diversas, um acaba fazendo o mal ao outro.
E o que diz o apóstolo?
Que o verdadeiro amor não se ressente do mal de que é vítima (v. 5).
Em outras palavras, se você quer estancar a produção do rancor, tome a iniciativa de parar.
Ser unilateral significa fazer algo sem esperar algo em troca.
Quando isto acontece, e não há correspondência, você desiste.
Então, seja unilateral. Ame, sem esperar reciprocidade.
Esta pode ser a sua única chance.
A PERENIDADE DO AMOR
Nos versículos 8 a 13, o autor torna o amor o único sentimento que ultrapassa a dimensão do tempo.
O dom maior, a profecia, vai desaparecer (v. 8).
O dom mais espetacular, a profecia, vai desaparecer (v. 8).
O dom mais racional, a ciência, vai desaparecer (v. 8).
A fé, que salva, vai desaparecer (v. 13).
A esperança, que nos faz olhar para a frente e para o Alto, vai desaparecer (v. 13).
O amor não vai acabar, sob hipótese alguma.
Mesmo quando Cristo se manifestar e a perfeição se estabelecer (v. 10), o amor estará presente.
CONCLUSÃO
Como intercessores, precisamos buscar esse dom, pois ele é a base do nosso Ministério.
O amor é a condição essencial para que os dons espirituais sejam exercidos.
Os dons, que devemos buscar cessam, mas o amor permanece.
Se você quer amar, ame a Deus. Ele capacitará você a amar.
Nós precisamos rogar ao Espírito Santo que nos ensine a amar, em Nome de Jesus, Amém!